quinta-feira, 28 de maio de 2015

Oficina de Danças Urbanas – Escola Estadual Padre Rambo

              No sábado dia dezesseis de Maio de dois mil e quinze, a coordenadora Flávia Marchi Nascimento e os pibidianos do curso de Dança-Licenciatura, Nina Saldanha, Ramon Granado e Janine Ott realizaram na parte da manhã uma oficina de Danças Urbanas na Escola Estadual Ensino Fundamental Padre Rambo, convidados pela aluna do curso e estagiária nesta, Tais Botelho. A oficina foi realizada em comemoração ao Dia das Mães.


Foto: Flávia M. Nascimento

 Antes de começarmos a desenvolver as atividades ,a coordenadora nos apresentou com uma breve explicação de quem éramos e o que estávamos fazendo na escola. A principio fomos trabalhar com a turma da estagiária Taís, mas vendo o interesse de outros alunos em participar, convidamos os demais. O ministrante Ramon realizou o aquecimento com os alunos usando movimentos básicos relacionados às Danças Urbanas, que complementariam o desenvolvimento posterior da oficina.


Foto: Flávia M. Nascimento

 No desenvolvimento da oficina, os alunos foram incentivados a criar movimentos e assim, a maior parte da coreografia foi elaborada a partir do repertório corporal de cada um.
Encerramos a oficina com um alongamento/relaxamento realizado pela Nina. A proposta teve um resultado melhor do que se esperava, pois os alunos ficaram fascinados com as atividades, participando com muita dedicação e entusiasmo. Ao final da oficina, os participantes demonstraram bastante interesse na continuidade de atividades com Dança, tanto que recorreram aos pibiadianos pedindo que estes mantivessem um trabalho permanente dentro da escola.
Além da experiência de ensino-aprendizagem, oficina nos proporcionou constatar o quão carentes estão as escolas no que diz respeitos a projetos como o PIBID e a importância da capacitação de professores para o trabalho com dança.


Foto: Flávia M. Nascimento

A segunda parte da oficina foi desmembrar os movimentos iniciais em fases, ou seja, o movimento um se transformou em dois movimentos e assim sucessivamente ampliando a pequena célula coreográfica criada anteriormente, com movimentos firmes, diretos e ritmados.

Foto: Flávia M. Nascimento


domingo, 17 de maio de 2015

Intervenções do Dia Internacional da Dança nas escolas


Em comemoração ao Dia Internacional da Dança, criado pelo Comitê Internacional de Dança da Unesco, a data (29 de abril) homenageia o nascimento do bailarino, professor e ensaísta francês Jean-Georges Noverre (1727 – 1810).
Para além da homenagem, a data propõe aos artistas contemporâneos uma profunda reflexão sobre o fazer artístico, valorizando a sua diversidade, realçando as suas especifidades, e reafirmando o entrelaçamento de suas linguagens.
 Alusivo a esta data tão importante, os alunos do Pibid-Dança UFPel ministraram oficinas de diversos temas e estilos nas escolas participantes do projeto nos dias:
30/04/2015
·         Composição Coreográfica no Contexto Escolar
·         Dançando no Getúlio Vargas

12/05/2015
·         Dança de Salão na Escola

07/05/2015
·         Dança Afro na Escola: Dança dos Orixás

·         O dia Internacional da Dança comemorado na “natureza”




Composição Coreográfica no Contexto Escolar

Na manhã do dia 30 de abril os pibidianos Allan Zamperini, Alice Iturriet, Janaína Moreira e Rita Becker ministraram oficina Composição coreográfica a partir da improvisação na Escola Municipal de Ensino Fundamental Ferreira Vianna. Na qual as atividades propunham a exploração dos níveis espaciais, deslocamento pelos espaços, jogos coreográficos, improvisação, entre outros.

A turma de quinto ano, da professora Priscila, se mostrou bastante ativa e ainda que em alvoroço, participou das atividades de forma plena. A improvisação se mostrou uma proposta interessante para abrir caminhos para se pensar a composição coreográfica dentro do contexto escolar, pois foi disponibilizado para os alunos ferramentas para pensarem as suas possibilidades corporais. Assim, no final da oficina, as produções alcançadas por eles envolveram vocabulários que os mesmos já possuíam, como o funk, futebol, etc, e alguns conceitos trabalhados na aula.



Dançando no Getúlio Vargas

No dia 30 de Abril de 2015 na parte da manhã aconteceu a oficina de Percussão Corporal, na Escola Municipal Núcleo Habitacional Getúlio Vargas, com as turmas do 3º ano do Ensino Fundamental – Séries Iniciais.
A oficina que teve duração de 1h e 30min foi ministrada a partir do desdobramento de uma prática realizada pelo grupo Barbatuques[1].
As pibidianas e ministrantes Janine Ott, Naiane Rosa e Thais Barão trabalharam no desenvolvimento das seguintes atividades: níveis espaciais, velocidade, deslocamento ritmado, criação de movimentos, composição coreográfica e apreciação.

                  

                                      Fotografa: Naiane R.                                       
Fotografa: Naiane R.

A proposta foi concluída com êxito, onde os objetivos com os alunos foram alcançados, sendo os principais: comemorar e conhecer o dia Internacional da Dança, trabalhar e entender alguns elementos da dança, contextualizar, criar, apreciar e fruir dança.
Os alunos tiveram uma boa aceitação e se mostraram bem participativos, expressando isso na roda de conversa que encerrou as atividades, onde foram debatidos os pontos positivos e negativos da oficina.
 
Fotografa: Naiane R.

 [1]  Barbatuques é um grupo de percussão corporal que desenvolve um trabalho musical baseado na exploração dos inúmeros sons que podem ser produzidos pelo corpo humano. Resgatando a espontaneidade infantil de brincar com som e movimento o grupo nos chama de volta para o indivíduo. O resultado é uma orquestra corporal onde todos os músicos tocam e improvisam sobre o mesmo instrumento.


Dança de Salão na Escola

No dia 12 de maio foi ministrada uma oficina de Dança de Salão para as turmas de terceiros anos da Escola Estadual de Ensino Médio Areal, participaram cerca de 35 alunos. A oficina foi proposta pelos acadêmicos do curso de Dança da UFPEL e bolsistas do PIBID: Maria Eduarda, Stéfani Rodrigues, Robson Porto, Rosangela Domingues.
Na oficina foram trabalhados conceitos básicos de dança de salão, como condução e resposta, contato e improvisação, comunicação e entrega. Também foram ensinados passos básicos de subgênero forró eletrônico.

Os alunos se mostraram dispostos em participar das atividades, o que contribui para a socialização entre eles, bem como para desmistificação da questão do contato corporal que muitas vezes é um impedimento para o desenvolvimento desse gênero de dança no ambiente escolar.



Dança Afro na Escola : Dança dos Orixás

A escola Estadual de Ensino Fundamental Nossa Senhora dos Navegantes, situada na rua zumbi dos palmares, 295 bairro navegantes dois. Recebendo no dia 07 de maio de 2015 a oficina sobre dança afro no horário da manhã. Desenvolvida e ministrada pelos pibidianos do curso de dança licenciatura: Caroline Ribeiro Paz, Thiago Meirelles e Janine Moraes. na oficina o objetivo foi trabalhar especificamente a dança dos orixás. Através da visualização dos seus movimentos, características, história, havendo propostas de atividades como: jogo didático pedagógico, fruição, apreciação e experimentação. Ferramentas estas para ajudar na compreensão e contato dos alunos com a dança afro. Por fim, a oficina ocorreu muito bem com resultados significativos tanto para os pibidianos quanto para os alunos, os bolsista absorveram experiência e os estudantes tiveram contato com outro tipo gênero de dança.





O dia Internacional da Dança comemorado na “natureza”

Em comemoração ao Dia Internacional da Dança (29 de abril), no dia 7 de maio de 2015, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Doutor Alcides de Mendonça, aconteceu a oficina “A Dança na Natureza”, ministrada pelas bolsistas do PIBID-Dança Jaínne Ladeira, Jéssica Carvalho e Joice Rodrigues, com os/as alunos/as das turmas de primeiro ano da escola.
A atividade iniciou com um vídeo de um passarinho dançando e, a partir da movimentação do bichinho, pedimos que, através de mímicas, reproduzissem a dança observada. Logo, desdobrou-se para os momentos seguintes que tinham o intuito de explorar movimentações de outros animais: tartaruga, leão, lobo, onça, macaco, sapo, cobra e cachorro.
Voltamos o olhar mais específico para as ações da cobra, do cachorro e do sapo. Através destes animais pudemos instigar noções espaciais, consciência corpo-vocal e relação com o/a próximo/a. Aproveitamos o padrão de movimento destes animais, como o da cobra para estimular a relação cabeça-cauda, enrolamento e desenrolamento da coluna, o do cachorro para experimentar transferências de peso entre os apoios e o do sapo para investigar maneiras de saltar experenciando o trabalho com equilíbrio, força e resistência.
No final da atividade pedimos que cada criança escolhesse um bichinho que mais se identificasse para imitá-lo numa grande festa na floresta.
 As crianças se mostraram participativas, acessíveis e dispostas para a nossa proposta. Fizeram de forma dinâmica, respondendo rapidamente aos estímulos dados para cada momento da atividade. Todos/as saímos satisfeitos/as, suados/as e felizes: comemoramos o Dia da Dança!










sexta-feira, 15 de maio de 2015

PIBID DANÇANDO E BRINCANDO NA ESCOLA GETULIO VARGAS


DOMINGUES, Rosangela
Barão, Thays
CASTRO,Daniela  (orientadora disciplinar)
MARCHI,Flávia (orientadora disciplinar)
MEIRE,Mirela (orientadora interdisciplinar)

Este trabalho relata uma das atividades realizadas em uma das escola parceiras doPrograma Interinstitucional de Iniciação à Docência, PIBID, que, em 2014, agrega vários cursos da UFPel, entre eles, o Curso de Licenciatura em Dança. A atividade aqui descrita faz parte de um trabalho interdisciplinar realizado junto ao PIBID Anos Iniciais, que se desenvolve Escola Municipal Núcleo Habitacional Getúlio Vargas, localizada Avenida 2 Loteamento Getúlio Vargas, s/n, Três Vendas Pelotas - RS. O trabalho na escola agrega as áreas de Dança, com duas bolsistas, Pedagogia, com dez bolsistas, Educação Física, com cinco, e Matemática com duas, somando, no total,19 bolsistas. Os encontros interdisciplinares são realizados uma vez por semana na escola, onde participam a coordenadora pedagógica e a Supervisora.
Buscamos, em nossa atuação, primarmos pelas relações harmoniosas de convivência,  buscando, deste modo, auxiliar a solucionar possíveis problemas encontrados. Nossas reuniões são realizadas no chalé que tem no fundo da escola.
Uma das primeiras tarefas do grupo foi a realização de uma análise de conjuntura através de um diagnóstico interdisciplinar, realizado por todos os grupos. Nosso grupo encarregou-se de entrevistar os alunos e pais e, através dos resultados, foi possível conhecer um pouco da realidade dos alunos, da carência dos alunos, tanto de afeto e nível social como financeiro.  Devido a tais motivos, a escola tem procurado suprir essas carências afetivas, priorizando o amor, atenção,os sentimentos/relações  entre professores/alunos, pois é algo que precisa ser trabalhado diariamente.
Levando em conta esta necessidade, aliando nosso trabalho com a escola, em parceria, nossa primeira intervenção na escola em relação a alunos, professores e funcionários ocorreu no dia 10 de outubro de 2014, em um dia chuvoso, na Festa do Dia das Crianças. Esta atividade já era realizada todos os anos pela escola, mas neste ano, ela contou com a participação do PIBID. Foram organizadas, dentro da reunião interdisciplinar, oficinas, onde os bolsistas foram divididos em pequenos grupos para que pudessem aplicar aos alunos atividades criadoras, sensíveis, jogos e brincadeiras. Os alunos eram livres para escolher qual das oficinas gostariam de participar.
O grupo da Pedagogia se encarregou de uma Oficina de Técnicas Plásticas e de Teatro com Dramatização de Histórias, o de Educação Física uma Oficinas de exploração dos Sentidos, a Matemática de uma Oficina de construções Geométricas através do Tangram, e o grupo da Dança organizou uma oficina ema sua área, ministrada em uma sala de aula.
Na parte da manhã, foi feita a decoração das salas, do refeitório, da quadra coberta, a maquiagem das professoras e bolsistas, preparados os lanches para as crianças e os detalhes finais para a festa. Foram realizadas na escola atividades durante o dia inteiro, e ainda teve uma confraternização com os professores, funcionários e bolsistas com um belo almoço feito pela escola. Esta reunião proporcionou com que os bolsistas do PIBID e os professores pudessem conhecer-se e dividirem conhecimentos e afetos.
A Festa
Deu-se início à festa às 13:00h e 30min, que foi um sucesso.
Mesmo chovendo, os alunos compareceram à escola, prestigiando o trabalho dos bolsistas/PIBID, dos professores, da equipe gestora e dos funcionários. Cada aluno, por sua vez, ficou encantado com tanta diversidade de oficinas, as quais “abrilhantaram” a festa. Todas as oficinas procuraram ter em conta a importância dos sentimentos, das relações,dos afetos, do cuidado, que é algo que precisa ser trabalhado diariamente, devido à carência de afeto da maioria dos alunos, e do fato de muitos deles não terem estas chances em seus bairros ou casa.
Segundo o relatos dos bolsistas da Matemática, esta foi alegre Num primeiro momento, os alunos ficaram desconfiados, não sabendo como voltar à fórmula inicial do Tangram. Porém depois, ficaram felizes com a nova proposta de trabalhar,muito mais prazerosa. E, no final, cada aluno ganhou seu próprio Tangram. O grupo da Educação Física trabalhou uma oficina das sensações e sentidos, onde os alunos entravam com os olhos vendados na sala. Ali, experimentavam diversas sensações, como andar sobre a gelatina, tocar em texturas diferentes, superfícies novas, trabalhando, deste modo, as emoções, os sentidos e a própria sensação de experimentar algo novo, ou, até mesmo, já conhecido, porém, desta vez, sem ver, aguçando o tato e os outros sentidos.
A metade das bolsistas da Pedagogia trabalhou com Técnicas Plástica, com fabricação de massinha de modelar, e a outra metade ficou responsável pela leitura e dramatização de livros infantis, onde, ao final da oficina, cada aluno pode levar para casa um livro de história, despertando, assim,a curiosidade, a criação, o desejo pela leitura, pela escrita, pela interpretação e pela Arte.
            O espírito de coletividade “encantou”.  O grupo é harmônico e consegue trabalhar a interdisciplinaridade. A confraternização foi muito importante, pois serviu para aproximar as pessoas e estreitar as relações, fazendo com que pibidianos e professores interagissem e criassem vínculos.
A dança e o teatro trouxeram magia à festa das crianças, atendendo ao objetivo da educação em Artes, que é constituir a diversidade em trabalhos pedagógicos, onde os alunos criem expectativas na dança, com práticas de expressividade corporal, explorando a sensibilidade e a percepção de cada criança, criando, divertindo-se e construindo conhecimento.
O valor educativo que teve para as crianças e para a escola como um todo foi enorme, mas, em relação à participação do PIBID, as crianças tiveram uma relação mais forte com conhecimentos e pessoas diferentes do dia-a-dia, neste dia, onde puderam ter oficinas lúdicas e interativas, pedagógicas, onde tiveram seus espaços para desenhar, criar, fabricar suas matérias como massinha de Modelar, assistir coreografias de dança e teatro, dançaram, cantaram, aprenderam Matemática de forma nova, leram imagens, palavras, sons, ritmos, texturas, tiveram contato com Literatura, trabalharam aptidões de leitura, tendo também brincadeiras lúdicas, que exploraram suas expressividades e criação, ensinando, também a convivência e a cooperação grupal.
Na Oficina de Dança, na sala enfeitada com luzes e panos coloridos, contamos com a apresentação de danças folclóricas, com Luciano Porciúncula, aluno da Dança-Licenciatura,  convidado por nós.  As crianças ficaram deslumbradas com a apresentação, mais pelo fato de ser um menino dançando. Era nítido no olhar de cada criança, o brilho que a dança proporcionou-lhes, sendo algo “mágico”, pois, na maioria das vezes, a dança está fora do contexto escolar e da comunidade
A Oficina
Após a apresentação, os alunos foram conduzidos até a sala onde realizaríamos a oficina, que objetivava despertar nas crianças a sensibilidade, a emoção e a arte, trabalhando a coordenação motora, a apreciação, a fruição, a pesquisa corporal e a memória através de brincadeiras lúdicas.
As atividades deram-se início com um alongamento levado para a dança, tendo momentos de conhecimento do outro (quebra-gelo) e passando para a parte de dançar e brincar, onde a primeira brincadeira a ser realizado foi a Batatinha. Em fileira, uma criança, o(a) batatinha, colocava-se de costas para a fileira e atrás da raia, à distância de três metros, mais ou menos. De lá, grita: “Batatinha  um dois três”. É o momento em que os da fileira aproveitam a oportunidade para avançar rumo à raia, através de pulos e danças, conforme a música tocada. Após dizer a frase, o(a) batatinha voltava-se para o grupo. A criança apanhada em movimento tinha de retornar ao ponto de partida, ou passar para o lado da raia e esperar o fim da brincadeira, e cada uma tinha que congelar em poses de dançarino, conforme a música. Ganhava quem conseguisse atingir a raia, através da dança, sem ser percebido pelo(a)batatinha.
Organizamos um círculo com todas as crianças em pé, e demos início à brincadeira Escravos de Jó, onde cantávamos e,segundo a música, deveríamos dar pulinhos para direita: Escravos de Jó jogavam Cachangá, tira (um pulinho para trás), bota(um pulinho para frente), deixa o Zé Pereira brincar (pulinhos para direita), guerreiros com guerreiros fazem Zig-Zig-Zá (um pulinho para esquerda e outro para direita). Conforme o número de vezes, deixávamos de cantar algumas partes, porém os pulinhos precisavam continuar, exercitando, desta forma, a memória e a coordenação motora de cada criança, além do prazer de jogar.



Considerações Finais
            Os fatos mais marcantes para nós foram a participação e o encantamento das crianças, e o trabalho estético e artístico realizado através da sensibilidade, emoção e arte, além da coordenação motora, apreciação, fruição, pesquisa corporal, percepção, criação, expressão e memória através de brincadeiras lúdicas.
            Concluímos que foi muito prazeroso trabalhar nossa primeira Oficina de Dança. Sabemos que temos muito trabalho pela frente, mas, no entanto, buscaremos formas de alcançar um trabalho que permita explorar sentimentos, vivencias, a trajetória de movimento através de dança.Agradecemos a todos, bolsistas e equipe da escola – às crianças, é claro-  pelo espaço, pelo prazer e pelo conhecimento.



Figuras 1 e  2: Luciano Porciuncula – Apresentação do Pibidiano da dança na Escola Getulio Vargas PIBID DANÇA




 Figura 3: Rosangela e Thais- PIBIDIANAS DA DANÇA






Figuras 4 e 5: Alunos da Escola Getulio Vargas


 




O seu Lixo pode se tornar seu Luxo

No dia 9 de Maio de 2015 ás 9 h e 30 min. foi realizada uma passeata pelo bairro Getúlio Vargas, contando com a participação de professores, alunos, responsáveis, bolsistas do Pibid e a coordenação da escola, tal passeata se deu devido o acumulo de lixo em frente a unidade de ensino(dado revelado no diagnóstico interdisciplinar), o qual tem causado mal cheiro, poluição, tornando a frente do instituto um verdadeiro lixão.
A escola conta com a participação de oito bolsistas da área da Pedagogia que ficaram responsáveis pelas fotos, cartazes e faixas juntamente com as duas bolsistas da matemática. Quarto da Educação Física que confeccionaram roupas para as crianças com os materiais tirados do próprio lixo encontrado na frente do colégio. E duas alunas do curso de Dança( Thais Reis e Rosângela Domingues) que organizaram um teatro falando a respeito do lixo e sua reciclagem.Tal evento foi bem sucedido e a comunidade escolar se mostrou bem participativa.

Algumas falas tiradas do script:

Florzinha: Oh mãe natureza por que estas tão triste?
Mãe natureza: - O homem está me destruindo, estão poluindo meus rios, desmatando minhas florestas, estão acabando pouco a pouco comigo...
(Seu lixo entra como o bambambã da história, jogando beijos para as pessoas, agradecendo) Lixo: - Obrigado a todos os meus fãs, que estão destruindo, a mãe natureza, cada vez tenho ganhado mais espaço diante da população. Vocês, todos que estão aqui, estão colaborando comigo estou meu tornando o rei, essa escola já é minha obrigado por jogarem lixo na frente dela.
Mãe Natureza- Seu lixo eu sei que você gosta de ser o galã, mas desse jeito você esta é assustando geral, pare e pense, as pessoas jogam os resíduos pois, não lhe serve mais, mas quando se deparam com o lixão elas ficam o horrorizadas, chocadas sem reação e ate se esquecem que as coisas só estão assim por causa delas.
 Mãe Natureza- Na real seu lixo você não esta com nada, mas eu tenho uma proposta para te fazer, me ajude a convencer os seres humanos que o lixo por ele produzido pode se transformar em arte.
Mãe Natureza- O pneu dele pode ser feito um lindo canteiro de horta, em suas garrafas Pets podemos fazer lindos brinquedos...
Ambos fazem um acordo de preservação do meio ambiente. Terminando o teatro com a frase: Porque o seu lixo pode ser seu luxo.
Passeata

Passeata- Lixo No Lixo é Sinal de Capricho




Passeata 
Passeata- Seu Lixo Diz Muito Sobre Você!

Teatro


Teatro- Mãe Natureza se Sentindo Fraca Devido o Lixo